quinta-feira, 4 de setembro de 2008

União!

Unir-se não é para todos...
Ter que aceitar o geito do outro...
Tudo isso é um desafio...
Mas não é impossivel!
Precisamos de União!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Ser humilde!

Numa instituição que se rege pelo voluntariado, a Acreditar tem-me proporcionado uma grande experiência na medida em que me permite ter um contacto cada vez mais aberto com uma realidade que até há bem pouco tempo era desconhecida para mim.
Com todo o projecto temos vivido situações que nos despertam cada vez mais para esta causa nobre e de importante valor social e, embora apenas fazendo pequenos trabalhos de voluntariado, sentimos o que é ser voluntário, o que é querer ajudar sem termos nada em troca, o que é estarmos ali para quem nos quer, nem que seja para brincar, para ajudar, no que for preciso.
Para além daquilo de que nós nos apercebemos por “conta própria”, os relatos que nos têm sido transmitidos por voluntários que já praticam esta actividade há mais tempo marcam-nos muito, não só pela frieza e dureza de algumas histórias mas também porque denotamos o gosto, o prazer e a vontade com que eles estão ali. Lidar com situações de perda, lidar de perto com a morte, com a doença e com a tristeza dos outros nem sempre é fácil, mas dar-lhes alegria, alento, força de viver, transmitir mensagens de esperança é o objectivo de todos aqueles que fazem voluntariado na Acreditar.
Em todas as entrevistas houve frases que me marcaram como “ O grito de uma mãe que se apercebe que o seu filho morreu é muito marcante. Fica no ouvido durante muito tempo.” ou “ Há situações que são tão positivas que apagam as negativas. Chegou cá num estado muito grave, saiu como uma criança normal.”.
Todas estas histórias me marcaram, talvez porque de algum modo as compreenda, talvez porque de algum modo as veja de um ângulo diferente. Todas as histórias são importantes e, neste mundo de tudo ou nada que se vive ali, onde “o que conta é uma hora de cada vez” como nos disse uma mãe, nós crescemos como pessoas, como seres humanos e aprendemos uma coisa de que muitos de nós precisamos: aprendemos a encarar a realidade, os problemas, a tentar superá-los seja de que maneira for, e aprendemos, acima de tudo, a relativizar os nossos problemas.
Por tudo isto ser voluntário não é ser Herói, não é ser mais nem menos do que os outros. Ser voluntário é ter um coração aberto, ser humilde e saber ajudar sem ter medo da resposta, sem ter medo do que pode ou não vir a acontecer. Ser voluntário ensinou-me uma das coisas mais importantes do mundo: o que importa é única e exclusivamente o momento.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Vivo...


Vivo para mim.

Vivo para amar

Vivo para viver

Vivo para vencer

Vivo... e quero viver.

Nesta vida que engana

Que fragiliza, mas que fortalece.

Nem sempre tem coisas más

Mas vive-se mais intensamente as boas.

Não pedi para nascer

É certo...

Mas peço para viver...

Viver para vencer!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

ACABOU!


Parece o fim do mundo, mas não é. Acabou porque estava na hora de acabar.
É EXATAMENTE como eu vivo falando: as coisas só têm a importância que você dá a elas. Quanto menos importância eu dou, menos eu preciso... relacionamentos devem ser apenas um adicional de felicidade a sua vida, se não traz mais felicidade, continuar nele pra quê?!

A gente supera SEMPRE, por mais difícil que possa parecer, porque no final nos damos conta de que não precisamos de ninguém pra ser feliz, só de nós mesmas. E isso é suficiente pra te fazer levantar a cabeça e esquecer quem quer que seja que você tenha compartilhado sua vida.

Foi bom, trouxe alegria, parou de trazer, acabou.É simples. Pra quem vive nunca parece simples, emoções não controlamos, mas colocar isso na cabeça ajuda muito a seguir em frente.

domingo, 31 de agosto de 2008

Diga NÃO ao ABORTO!


Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do , resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e conseqüentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o fato já é considerado viável, o processo tem a designação de parto prematuro.Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos e legais são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo.A palavra aborto tem sua origem etimológica no latim abortus, derivado de aboriri ("perecer"), composto de ab ("distanciamento", "a partir de") e oriri ("nascer").